Escondia-se por trás de máscaras e pilimpimpins
Era fogo e doçura, independente de carnaval
Perdia-se entre festins e pompons recheados de tentações
Mal sabia quando era hora de deitar e levantar-se
Respeitava imoralidades e continha suspeitas
Não acreditava muito em bom senso
Acreditava no por vir
Vivera de realidades minúsculas,
do que era inalcansável e fantasiosa
Vivera sob uma fantasia em meio a fantasias
Desistia, persistia e sobrevivia.
Lu Rosário
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3 comentários:
Muito bom, baiana! :)
Lu que Poema arretado, hein? Achei massa: Vivera sob uma fantasia em meio a fantasias.Parabéns!
Beijos, Evoé!
Gostei, bastante! :)
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