segunda-feira, 2 de abril de 2012

Sem blá, blá, blás







Das bocas saem festins enfeitados
de veneno e pecado,
reparados com suavidade pelos ouvidos
que traduzem sob a pele 



Lu Rosário







 
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7 comentários:

Maria Luisa Adães disse...

Lu rosário

Eu sou a amiga de João Costa Filho
e lhe peço, deixe sem pudor a sua imagem nos meus seguidores, para que não a possa perder.

Mª. Luísa

Anônimo disse...

Em poucas palavras, vc resume o poder da palavra, tem o poder de fazer reagir as mais diversas emoções. Pode machucar, curar, fazer sorrir e chorar e quando bem usadas dispertaum as mais intimas sensações.

um bjo, i.

Lázara papandrea disse...

lindo Lu!

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Boa noite, querida amiga Lú.

A palavra meche com muitos dos sentidos.

(Muito obrigada pela atenção e gentileza)

Tenha uma linda semana.

Beijos.

Fabiano Silmes disse...

Um poema leve e rápido
sorvido rapidamente
pelos meus olhos...


Abraços.

O Neto do Herculano disse...

Sobre a pele,
o doce veneno das palavras.

Unknown disse...

Ah, Lu, adoro seus poemas. Esse ficou tão simples, mas muito bom. As palavras realmente são venenosas às vezes, repletas de pecados, e certamente o outro traduz isso. rs

Beijos.

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