segunda-feira, 16 de julho de 2012

Quando poderia ser festa

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O corpo dói quando a saudade é grande,
a expectativa latente
e o sumiço emerge

O dia com céu cinzento,
parece refletir por dentro

Os olhos lacrimejam a ausência,
a desmesura
e a não explicação

Nada é dito sobre o marcado
O desmarcado não havia me contemplado

Com vestes de ser sua,
eu o espero angustiada
como quem está na forca e não quer sentir


Lu Rosário


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5 comentários:

J. C. Gomes disse...

É uma sensação ruim e inevitável.
Esperar por quem talvez nunca voltará!

Smareis disse...

Olá Lú,

O corpo dói realmente quando a saudade é grande, o esperar angustia demais,parece que nada faz sentido.
Adorei amiga poeta.
Você sempre dirige seus versos com grande maestria.
Beijos e ótima semana!

Fabiano Silmes disse...

A saudade marcando a ferro e fogo e mais profundamente em versos!!

Abraços!Evoé!

Paolla Milnyczul disse...

Faltas, ausências... inspiração para dar e vender!

Rebeca dos Anjos disse...

Ai. A falta dói. E muito.

=**

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