|
Foto: Weheartit |
Quanto tempo, hein? Há cinco dias que não publico uma poesia, uma prosa, uma palavra que conforte nem uma punheta. Ops! Nem um texto sexy. Mas esse é o dia, enfim! A
publicação de hoje é sobre os famosos atos solitários, aqueles que as moças carentes andam fazendo por aí para satisfazer os próprios desejos e se auto conhecer. Pois é, a danada da masturbação - que nem todas assumem fazer, mas não aguentam sentir vontade para começar a mexer os dedos e dar seu jeito - é a melhor maneira da mulher conhecer seu próprio corpo, bem como as zonas erógenas que ele possui. Muito é dito sobre a maneira de se masturbar, inclusive existem técnicas fornecidas pela sexologia para favorecer o ato. Tais técnicas dizem que a mulher não pode ter pressa e, portanto, deve começar a se tocar em outras partes do corpo antes de chegar à vagina; há algumas posições que facilitam e tornam o ato mais divertido; que é bom usar um lubrificante para evitar o atrito entre a pele e a mão, visto que o clitóris é uma área sensível; e que é importante buscar o ponto G, considerado inexistente para alguns especialistas. Além dessas técnicas, muitas outras existem para ajudar as mulheres a sentir aquele fervor mesmo estando desacompanhadas. Entre elas estão as estimulações clitorianas por meio dos dedos, com água ou vibradores. Com os dedos, existe as massagens e os danados tapinhas na região clitoriana e entre os lábios vaginais; com a água tem-se o famoso jatinho do bidê e o chuveirinho, que atuam diretamente no clítoris e proporciona sensações de prazer; e os vibradores, nem preciso dizer, né? Tem uma publicação inteira só para ele. A questão é que todo mundo quer falar sobre a maneira mais adequada para se masturbar como se existissem regras únicas. Se você procurar no Google, encontrará milhares de blogs e sites sobre como alcançar o orgasmo rápido, como gozar fácil ou como masturbar-se de forma mais prazerosa. Só que eu lhe pergunto: Todas as mulheres são iguais? E a resposta, logicamente, é não. Nem todas são iguais, nem todas se sentem à vontade da mesma forma, tem as mesmas fantasias e fetiches. Nem todas tem os mesmos recursos, o mesmo alcance do gozo. E então, devemos seguir tais regras e dicas à risca? Minha resposta também seria não, pois cada uma deve conhecer seu corpo da forma que lhe convém. A minha única regra é não tenha pudor! Arrisque-se a se conhecer, lance suas mãos ao desconhecido, olhe-se no espelho, sinta-se deliciosa e se envaideça por ser quem é. O resto o seu parceiro (ou parceira) saberá bem quando resolverem se enroscar em um sexo bom. Afinal de contas, quem se conhece o suficiente sabe das suas zonas erógenas e possibilita um sexo mais saliente e gostoso.
Lu Rosário
Esta publicação pertence à categoria Sexo.
Todos os textos publicados sobre essa temática, encontram-se aqui.
Sinta-se à vontade para conhecer os outros textos concernentes à esta
categoria.
4 comentários:
*Red*
#D
Muito legal o texto. Acho que é importante mesmo quando se tem um parceiro constante.
bjos lu, i.
"Vamos nos permitir",
sempre.
Delícia se dar prazer quando não há quem o faça fora de nós, eu particularmente, curto o meu 'consolo', mas antes é muito bom tocar os seios.
Bjoks
Postar um comentário