Bianca era uma menina de tantos amigos, de todas as tribos, de todos os ritmos, de várias baladas, com muitos sorrisos e todas as lábias. Ela era dessas com jeito tímido que distraidamente encantava. E devido a esses encantos gratuitos, Bianca fora pega de surpresa pelo destino que a encarou delicadamente, observando seus traços e curvas. Em caminhos adiante, seguidas vezes ele a reencontrava com seu jeito de moça acalentada e, cada vez mais, rebuscada pelos desatinos e desejares da vida. Até que após um virar de ano, Bianca fora novamente pega pelos prazeres do destino que passava a ter nome e telefone, cuja agenda era imensa e cujo sentir maior ainda. Deste dia em diante, Bianca anda quase de mãos dadas com ele e vive sem saber se é destino ou desatino, se seus encontros eram reencontros ou desencontros. Nessa alternância ressoa a sua essência e Bianca permanece a mesma, sempre com toda simpatia aflorada.
Lu Rosário
Esta publicação pertence ao Prosas Poéticas. Todos os textos publicados em forma de prosa e contada de forma poética se encontram aqui. Sinta-se à vontade para conhecer os outros textos concernentes à esta categoria.
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Um comentário:
Oi Lu!
Gostei da escrita com rima, mesmo nao sendo em forma de poema, ficou muito bom. Mas se o destino nao for um homem, entao nao entendi.
Beijos!
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