A nossa vida é um romance que não precisa ser, necessariamente, telenovela e, muito menos, mexicana com dublagem meia boca. Ela faz parte de um livro fechado, cujas páginas abrimos aos poucos e timidamente até escrever o suficiente e, de tão velhas, as folhas começarem a rasgar. Para cada capítulo lido, um passo a frente e algo compartilhado. Para cada capítulo escrito, uma descoberta a mais para a saudade. Experiências surgem dessa quebra de monotonia que a leitura e a escrita, de nós mesmos, nos dá.
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