O carnaval é aquela época do "Ah" de suspiro, de vontade, de se largar, de se permitir e de extravasar. Quase todos querem sair, beijar, transar e se acabar. É aquela época que soa como libertina e sem limites - é aquela coisa de que depois de nove meses muitas histórias podem ser contadas. No entanto, a história não poderia ser bem essa. Folia e alegria não precisa ser sinônimo de despreocupação sexual. Aquela gatinha pode ter uma doença sexualmente transmissível e aquele gatinho também. A gente "beija, beija porque faz calor, faz calor", mas a gente também pode apenas beijar e curtir de outras formas que não sejam aquelas que nos encaminham para a promiscuidade.
Os órgãos voltados para a saúde e educação sexual já comprovaram o aumento significativo de doenças transmitidas por meio de sexo após o carnaval e de mulheres grávidas. Isso é alarmante e, por isso, é necessário que haja campanhas quanto ao uso da camisinha e quanto ao comprometimento consigo mesmo que não significa excluir a putaria, mas fazê-la de forma consciente. Em caso de bebida, que seja com as melhores e mais confiáveis companhias. Acho que, assim, o carnaval fica muito mais gostoso e, com consequências menos desastrosas, quem não quer curtir mais, hein?
Ei, repete a dose. Assim, quero carnaval o ano inteiro. Uhu!
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