Relacionamentos são por si só complexos, tanto de pai e mãe quanto de um casal. E, como todo relacionamento, o compromisso de manter o outro naquela posição de companheiro (a) pede exclusividade. Aqueles entre casais, devido a sociedade cristã na qual estamos inseridos, possuem em pacto de monogamia. Desse modo, a relação se mantem estreita entre ambos, sem possibilidade de outras aberturas e outros alguéns. No entanto, sempre há quem se opõe ao coletivo.
Em todo lugar, a resistência existe para provar que nada é absoluto. Sendo assim, alguns relacionamentos entre casais passaram a ser abertos, ou seja, duas pessoas namoram e, ainda assim, se sentem livres para outros encontros e amantes. Parece estranho para alguns de vocês, leitores, mas tem se tornado cada vez mais comum entre os jovens. A juventude, vista como transviada, tem se apegado menos aos valores cristãos e tem se libertado de possessividades - isso não significa que é algo generalizado, é mais voltado para meios considerados alternativos (dentro de intelectualidades e quetais). Muitos adultos também têm aderido a esta liberdade sexual e assim, a nossa sexualidade continua mantendo a sinuosidade dos seus contornos. Mas sim, tenho falado muito e não digo realmente como se dá esse relacionamento que se quer livre.
O relacionamento aberto consiste numa cumplicidade e em um sentir recíproco que não aceita possessividades. Em outras palavras, amor não prende, não impede o outro. Pelo contrário, o deixa livre para quando quiser voar. A cumplicidade reside no fato de tudo ser dito, inclusive as vontades pelo outro. A confiança de que ele vai e volta é o que fortalece o sentimento de ambos; a possibilidade de ir e não voltar é o que foi melhor, visto que manter a relação sem estar totalmente entregue não sustenta sentimento algum nem lhes traz a longa felicidade desejada. Relacionamentos abertos não possuem amarras, apenas liberdade em todos os sentidos.
Para vivê-lo, é preciso ter uma mente muito aberta porque senão o ciúme bate, a insegurança consome e os autoquestionamentos e angustias passam a transbordar. Se me perguntarem se sou a favor ou contra, eu diria que sou a favor. Não, nunca tive um relacionamento assim nem sei se daria certo para mim, talvez sim e talvez não - tudo depende do parceiro e do nosso encaixe. Mas, de antemão, saliento que curto a cumplicidade total para que a entrega seja maior ainda.
Em todo lugar, a resistência existe para provar que nada é absoluto. Sendo assim, alguns relacionamentos entre casais passaram a ser abertos, ou seja, duas pessoas namoram e, ainda assim, se sentem livres para outros encontros e amantes. Parece estranho para alguns de vocês, leitores, mas tem se tornado cada vez mais comum entre os jovens. A juventude, vista como transviada, tem se apegado menos aos valores cristãos e tem se libertado de possessividades - isso não significa que é algo generalizado, é mais voltado para meios considerados alternativos (dentro de intelectualidades e quetais). Muitos adultos também têm aderido a esta liberdade sexual e assim, a nossa sexualidade continua mantendo a sinuosidade dos seus contornos. Mas sim, tenho falado muito e não digo realmente como se dá esse relacionamento que se quer livre.
O relacionamento aberto consiste numa cumplicidade e em um sentir recíproco que não aceita possessividades. Em outras palavras, amor não prende, não impede o outro. Pelo contrário, o deixa livre para quando quiser voar. A cumplicidade reside no fato de tudo ser dito, inclusive as vontades pelo outro. A confiança de que ele vai e volta é o que fortalece o sentimento de ambos; a possibilidade de ir e não voltar é o que foi melhor, visto que manter a relação sem estar totalmente entregue não sustenta sentimento algum nem lhes traz a longa felicidade desejada. Relacionamentos abertos não possuem amarras, apenas liberdade em todos os sentidos.
Para vivê-lo, é preciso ter uma mente muito aberta porque senão o ciúme bate, a insegurança consome e os autoquestionamentos e angustias passam a transbordar. Se me perguntarem se sou a favor ou contra, eu diria que sou a favor. Não, nunca tive um relacionamento assim nem sei se daria certo para mim, talvez sim e talvez não - tudo depende do parceiro e do nosso encaixe. Mas, de antemão, saliento que curto a cumplicidade total para que a entrega seja maior ainda.
PS: Caso queiram relatar suas experiências em relacionamentos assim, suas curiosidades, suas críticas ou acrescentar algo mais, sinta-se a vontade no comentário ou no sempudornenhum@gmail.com. O Sem Pudor não é meu, é nosso!
5 comentários:
Perspectiva interessante! Gostei do seu blog!
Me faz uma visita? http://mardeletras2010.blogspot.com.br/2013/10/amontoado-de-celulas.html
Concordo absolutamente, Lu.
Nada menos que cumplicidade e um jogo aberto - sem cartas na manga...
Um bjo
Passei só para te dar um beijo amiga.
Nuno
Um beijão, Nuno, meu lindo!
Um beijão, Nuno, meu lindo!
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