quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Límpida


Nascera imensa,
tornou-se flor diminuta

Não a regaram,
talvez cuidados para não a deixar falar

Enfim,
morrera frívola.


Lu Rosário


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3 comentários:

Anderson Oliveira disse...

Gosto imensamente das tuas gotas de palavras... Hummm!!!

Rebeca dos Anjos disse...

Ai, que dor! Lembrei das minhas gérberas que vi mortas ontem! =(

Lindo poema, Lu. Sei que tem outras interpretações, que nem o significado de uma flor na nossa vida!

Beijo enorme!

O Neto do Herculano disse...

É preciso saber regar a flor da menina, sempre.

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