Nascera imensa,
tornou-se flor diminuta
Não a regaram,
talvez cuidados para não a deixar falar
Enfim,
morrera frívola.
morrera frívola.
Lu Rosário
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3 comentários:
Gosto imensamente das tuas gotas de palavras... Hummm!!!
Ai, que dor! Lembrei das minhas gérberas que vi mortas ontem! =(
Lindo poema, Lu. Sei que tem outras interpretações, que nem o significado de uma flor na nossa vida!
Beijo enorme!
É preciso saber regar a flor da menina, sempre.
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